MEDITAÇÃO de 23 a 31 de maio de 2010
Meditação – Jo 15, 16
Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e produzirdes fruto e para que vosso fruto permaneça, a fim de que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome ele vos dê.
Prece
Meu Deus, tu que és puro Amor
Tu és Tudo e nos concedes Tudo.
Espírito Santo, Espírito de Pentecostes, inspira nossos pensamentos, nossas palavras, nossas ações para que possamos te amar melhor e nos tornar mais santos.
Senhor Jesus, que teu Corpo seja nosso alimento a nos fazer viver para Ti, contigo e em Ti.
Ensina-nos a viver conforme tua vida.
Pedimos pelo Papa, para que seja pleno do teu Espírito, forte em todas as dificuldades e tenha fé inquebrantável.
Pedimos pelos padres. Tu mesmo os escolhestes para que sejam guias a nos conduzir por teus caminhos.
Pedimos para eles a santidade. Que amem sua vida de consagrados e que por tua graça vivam seu sacerdócio com muita humildade, tudo fazendo para tua maior glória.
Pedimos, Senhor, pelos casais cristãos. Sustenta-os no seu compromisso. Que sejam fiéis ao seu sacramento do matrimônio, amando como tu mesmo amas.
Que Maria interceda e rogue por nós, pobres pecadores.
Amém.
Caderno de Oração
Sede do absoluto
Uma mulher de 28 anos, buscando sentido para sua vida, experimentou uma sede do absoluto com tal sentimento que amor humano algum a poderia preencher. Surgiram sombras tenebrosas acompanhadas de um indizível desgosto na alma. Ela esclarece: ”perdi o interesse pelas coisas, não havia nada no que me pudesse segurar”. Como nunca houvesse experimentado coisa semelhante, perguntava-se o que teria acontecido. Um médico teria sem dúvida diagnosticado uma psicastenia. Na verdade, por vezes, certas provações espirituais vistas do exterior, podem parecer psiconeuroses. Mas, se as examinarmos mais cuidadosamente, descobre-se que suas causas são de origem metafísica, espirituais. O trabalho de Deus escava, despoja, desnuda. Sua ação faz aparecer um vazio, suscita no mais profundo do ser uma sede do absoluto.
Nossa correspondente achegava-se a Deus com todas as suas forças repetindo as palavras dos salmos: “Senhor, vem em meu socorro, apressa-te em me socorrer!...Minha alma tem sede de ti... não retires de mim teu olhar...”
Henri Caffarel. Caderno de Oração nº 134 (março – abril 1974)
26 de maio de 2010
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