(extraído do site: equipes-notre-dame.fr)
Tradução: Maria Luiza / Revisão: Geová
MEDITAÇÃO
Mt 28,19
PALAVRA DE DEUS
Ef 3, 8-12.14-19
PRECE
Maria,
Mãe de Jesus Cristo
e Mãe dos sacerdotes,
recebe este título que te damos
em homenagem à tua maternidade
enquanto contemplamos aos teus pés o Sacerdócio
de teu Filho e dos teus filhos,
santa Mãe de Deus!
Mãe de Jesus Cristo,
tu que o acompanhaste desde o início de sua vida
e de sua missão,
tu que o buscaste por entre a multidão,
e ao lado de João, contemplaste-o ao ser elevado da terra,
para consumar o sacrifício único e eterno.
Acolhe os que foram chamados pelo Senhor,
protege-os desde seus primeiros passos e ao longo de seus caminhos.
Acompanha na vida e no ministério
àqueles que são teus filhos,
ó tu, Mãe dos sacerdotes!
Maria,
Mãe de Jesus Cristo
e Mãe dos sacerdotes,
recebe este título que te damos
em homenagem à tua maternidade
enquanto contemplamos aos teus pés o Sacerdócio
de teu Filho e dos teus filhos,
santa Mãe de Deus!
Mãe de Jesus Cristo,
tu que o acompanhaste desde o início de sua vida
e de sua missão,
tu que o buscaste por entre a multidão,
e ao lado de João, contemplaste-o ao ser elevado da terra,
para consumar o sacrifício único e eterno.
Acolhe os que foram chamados pelo Senhor,
protege-os desde seus primeiros passos e ao longo de seus caminhos.
Acompanha na vida e no ministério
àqueles que são teus filhos,
ó tu, Mãe dos sacerdotes!
João Paulo II
CADERNO DE ORAÇÃO
Recebo resposta à minha última carta sobre a oração, na qual faço o convite a orar não apenas por um outro, mas por este outro. Você chama atenção para o fato de que eu poderia ter ido mais longe. “Porque não se apresentar diante de Deus no lugar do outro dizendo: “Eu sou este outro, o André, o Francisco...”? Não seria uma forma de oração mais perfeita?” Concordo com você.
De fato, amar significa se identificar com o outro. O amor, de certa forma transforma-me no outro. Por amor revisto-me do outro, mergulho no outro: “Minha filha, sinto a dor do seu peito” escrevia a Sra. Sevigné a sua filha acometida de uma bronquite.
E se por amor identifico-me ao outro, posso igualmente apresentar-me diante de Deus dizendo: “Eu sou este outro.” Seja ele pecador, serei eu mesmo pecador merecendo o castigo. Minha adoração e meu louvor serão sua adoração e seu louvor; meu arrependimento também o seu.
Henri Caffarel. Caderno de Orações n° 125 - Setembro 1972)
CADERNO DE ORAÇÃO
Recebo resposta à minha última carta sobre a oração, na qual faço o convite a orar não apenas por um outro, mas por este outro. Você chama atenção para o fato de que eu poderia ter ido mais longe. “Porque não se apresentar diante de Deus no lugar do outro dizendo: “Eu sou este outro, o André, o Francisco...”? Não seria uma forma de oração mais perfeita?” Concordo com você.
De fato, amar significa se identificar com o outro. O amor, de certa forma transforma-me no outro. Por amor revisto-me do outro, mergulho no outro: “Minha filha, sinto a dor do seu peito” escrevia a Sra. Sevigné a sua filha acometida de uma bronquite.
E se por amor identifico-me ao outro, posso igualmente apresentar-me diante de Deus dizendo: “Eu sou este outro.” Seja ele pecador, serei eu mesmo pecador merecendo o castigo. Minha adoração e meu louvor serão sua adoração e seu louvor; meu arrependimento também o seu.
Henri Caffarel. Caderno de Orações n° 125 - Setembro 1972)
