MEDITAÇÃO PARA A SEMANA DE 04 a 10 de maio de 2009
(extraído do site: equipes-notre-dame.fr)
Tradução: Maria Luiza / Revisão: Geová
MEDITAÇÃO
“Estou convosco todos os dias até o fim dos tempos, diz o Senhor”, Aleluia.
PALAVRA DE DEUS
João 14, 1-6
PRECE
Santa Maria, Mãe de Deus,
deste ao mundo a luz verdadeira,
Jesus, teu filho – Filho de Deus.
Tendo-te abandonado completamente ao chamado de Deus
tornaste-te fonte da bondade que Dele brota.
Mostra-nos Jesus. Conduz-nos a Ele.
Ensina-nos a conhecê-lo e a amá-lo
a fim de que possamos também nós
tornar-nos capazes do amor verdadeiro
e sermos, para um mundo sedento,
fonte de água viva.
Bento XVI
CADERNO DE ORAÇÃO
Deus trabalha em mim não somente por ocasião da oração, mas ao longo do dia, à medida que me esforço por fazer sua vontade. Porém é no momento privilegiado da oração que me faço maleável, plástico, aberto, acolhedor à ação de Deus para que realize a sua obra. Você argumentaria que esta maneira de apresentar a oração diz pouco de sua definição tradicional: honrar a Deus pela adoração, louvor e ação de graças?
Tal objeção seria grave se fosse justificada. Mas perguntemos o que honra a Deus: seriam as ofertas que a Ele apresento? O respeito que lhe demonstro? O prosternar-se de meu corpo e meu espírito? Não se presta honra a Deus como se faz aos homens. Apenas as obras, aquela obra prima que Deus realiza em mim quando me entrego à sua ação, eis o que o glorifica.
“Estou convosco todos os dias até o fim dos tempos, diz o Senhor”, Aleluia.
PALAVRA DE DEUS
João 14, 1-6
PRECE
Santa Maria, Mãe de Deus,
deste ao mundo a luz verdadeira,
Jesus, teu filho – Filho de Deus.
Tendo-te abandonado completamente ao chamado de Deus
tornaste-te fonte da bondade que Dele brota.
Mostra-nos Jesus. Conduz-nos a Ele.
Ensina-nos a conhecê-lo e a amá-lo
a fim de que possamos também nós
tornar-nos capazes do amor verdadeiro
e sermos, para um mundo sedento,
fonte de água viva.
Bento XVI
CADERNO DE ORAÇÃO
Deus trabalha em mim não somente por ocasião da oração, mas ao longo do dia, à medida que me esforço por fazer sua vontade. Porém é no momento privilegiado da oração que me faço maleável, plástico, aberto, acolhedor à ação de Deus para que realize a sua obra. Você argumentaria que esta maneira de apresentar a oração diz pouco de sua definição tradicional: honrar a Deus pela adoração, louvor e ação de graças?
Tal objeção seria grave se fosse justificada. Mas perguntemos o que honra a Deus: seriam as ofertas que a Ele apresento? O respeito que lhe demonstro? O prosternar-se de meu corpo e meu espírito? Não se presta honra a Deus como se faz aos homens. Apenas as obras, aquela obra prima que Deus realiza em mim quando me entrego à sua ação, eis o que o glorifica.
Henri Caffarel. Caderno de Oração nº 122 Março – Abril 1972